Guia Prático do Programa Saúde da Família.
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
O trabalho do Agente Comunitário de Saúde
O trabalho do Agente Comunitário de Saúde. 2009. 88p.
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Guia Prático do Agente Comunitário de Saúde
Guia Prático do Agente Comunitário de Saúde. 2009. 264p.Tamanho do arquivo: 8,8Mb
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domingo, 21 de março de 2010
Ayrton Senna: 50 anos do homem que fez o Brasil acordar cedo aos domingos
Hoje, dia 21 de março de 2010, peço licença a todos para prestar uma pequena homenagem.
Um homem faria 50 anos.
E o que ele fez?
Fazendo o que mais gostava, correr, em alta velocidade, nos deu o que mais importava...
ALEGRIA!!!!!!!
Você podia ter vários problémas no seu dia-a-dia, mas naqueles domingos...
você sorria!!!!!
Valeu Senna!!!!!
Ayrton Senna do BRASILLLLLL!!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 18 de março de 2010
Inauguração da Unidade de Saúde Dona Santinha em Milho Verde
Foi inaugura no dia 13 de março de 2010, no distrito de Milho Verde, a mais nova Unidade de Saúde do município de Serro. Como contada no post anterior, está unidade recebeu o nome de Dona Santinha (Maria dos Santos Faria).
Para dar início a solenidade de inauguração, o grupo de Catopês de Milho Verde conduziu o cortejo até a unidade de saúde.
Estavam presentes os senhores (da esquerda para a direita) Danilo de Castro (Secretário de Estado de Governo de Minas Gerais), Guilherme Simôes Neves (Prefeito Municipal de Serro), Alberto Pinto Coelho (Presidente da Mesa da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais) e Bonifácio Mourão.
O evento contou, ainda, com a presença do senhor Isnar Pimenta (Vice-prefeito de Serro), da senhora Iria Vânia de Oliveira, da senhora Rosimara Mesquita Nunes Neves (primeira dama), da senhora Maria Coeli Simões Pires (Secretária-Adjunta da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana), Lucimar Lucas Queiroz (Gerente Comercial da CEMIG), Geraldo de Fátima Oliveira (Prefeito Municipal de Gouveia), Geraldo Santos Pires(Prefeito Municipal de Sabinópolis), de Gilson Roberto Lessa Nunes (Presidente da Câmara Municipal de Vereadores) e demais vereadores e Paulo Renato Mesquita Nunes (Presidente da Associação Comercial de Serro)
A benção da unidade foi dada pelo Dr. Padre Manoel Quitério.
O prefeito Guilherme Simões Neves inaugurando a nova unidade com o filho da homenageada o senhor Natércio Faria.
Natércio Faria, Iria Vânia de Oliveira, Isnar Pimenta, Guilherme Simões,Rosimara Neves, Bonifácio Mourão, Gilson Nunes e Dilson Carmindo
(Presidente da Associação de Moradores de Milho Verde)
Logo após, padre Manoel asperge água benta em todas as salas da unidade.
O prefeito em visita à nova unidade recém inaugurada.
Membros da Equipe de Saúde da Família - Vertente do Jequitinhonha, juntos ao Prefeito Guilherme, à Secretária de Saude Mirtes Ribeiro e o Coordenador das Equipes de Saúde da Família Alisson Ribas (que foi enfermeiro desta equipe por 08 anos).
O senhor José Mário Faria, irmão da homenageada entre Mirtes e Alisson.
Para abrilhantar a festa, a Banda de Música de São Gonçalo do Rio das Pedras deu show.
O senhor Ivo (lider dos Catopês de Milho Verde) ao lado do quadro que enfeita o interior da unidade, onde está presente.
(gravuras gentilmente cedidas por Nando do Instituto Milho Verde, a quem agadecemos o apoio)
Placa Inaugural da Unidade de Saúde Dona SantinhaMilho Verde - Serro/MG
13 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Homenagem à Dona Jacinta Baracho
No dia 05 de fevereiro de 2010, na localidade do Córrego do Feijão, próximo ao distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, aconteceu um pequeno evento em proporção, mas grande em seu significado.
A Prefeitura Municipal de Serro, Secretaria Municipal de Saúde e a Equipe de Saúde da Família Vertente do Jequitinhonha prestaram uma merecida homenagem à senhora Jacinta Baracho.
Com o simples ato de emprestar sua casa para servir como ponto de atendimento da equipe de saúde, há mais de dez anos, está senhora presta uma grande ajuda a sua comunidade.
Senhora humilde, mas de coração grande, nos acolhe em sua casa com carinho, sempre alegre e brincalhona. E ao termino do atendimento, não pode faltar seu gostoso cafezinho, forte e fraco (para agradar a todos os gostos).
Entrega de quadro contendo o nome dos funcionários da Equipe de Saúde da Famíla - Vertente do Jequitinhonha, entregue pelo enfermerio Alisson Ribas.
Entrega de placa de homenagem à Dona Jacinta pelo vice-prefeito Isnar Pimenta e a secretária de saúde Mirtes Ribeiro.
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Da esquerda para direita: Mirtes Ribeiro (secretária municipal de saúde), Isnar Pimenta (vice-prefeito de Serro), Jacinta Baracho (homenageada), Ivonese Braz (auxilar enfermagem - ESF/VJ), Alisson Ribas (enfermeiro coordenador do Saúde da Família), Regiane Ribeiro (agente comunitária de São Gonçalo), Larissa Rabelo (enfermeira da ESF-VJ), Boberto Barroso (motorista da ESF-VJ) e Rosângela Alves (agente comunitária de saúde do Córrego do Feijão)
Dona Jacinta e sua família
A Dona Jacinta todo carinho da equipe de saúde do Serro
Inauguração da Unidade de Atenção Primária à Saúde de Milho Verde
Com grande alegria divulgamos que, no dia 13 de março de 2010, será inaugurada a Unidade de Atenção Primária à Saúde do distrito de Milho Verde - Serro/MG.
Esta unidade será sede da mais nova Equipe de Saúde da Família do município e levará o nome de Dona Santinha, em homenagem Maria dos Santos Farias, que foi moradora desta comunidade e que, como parteira, trouxe à vida várias pessoas.
Eis o convite da inauguração:
O texto e fotos a seguir fora retirados do BOLETIM POÉTICO Nº 21 SEMPRE-VIVA HOMENAGEIA DONA SANTA, no site do Instituto Milho Verde, disponível no endereço eletrônico http://www.institutomilhoverde.org.br/iinformativo3.htm
Maria dos Santos Faria (1922-2007), Dona Santinha, nascida no dia de todos os santos, tornou-se importante personagem da história de Milho Verde e região. Conhecida parteira, professora escolar, benzedeira de respeito, sua vida sempre comoveu a todos, seja pela sua ousadia, seja pela sua força. Participou de inúmeros programas de televisão e filmes, como O Fim do Sem-fim (de Cao Guimarães) e A Sede do Peixe (de Milton Nascimento).
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase
A Hanseníase é uma doença infecciosa que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é longo. Pode variar de 2 a até mais de 10 anos. A hanseníase pode causar deformidades físicas, que podem ser evitadas com o diagnóstico no início da doença e o tratamento imediato.
A transmissão se dá entre pessoas. Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar – MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo pelas vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim transmiti-lo para outras pessoas susceptíveis.
O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem porque a maioria tem capacidade de se defender contra o bacilo.
O contato direto e prolongado com a pessoa doente em ambiente fechado, com pouca ventilação e ausência de luz solar, aumenta a chance da pessoa se infectar.
É importante ressaltar que assim que pessoa doente começa o tratamento deixa de transmitir a doença. Ela não precisa ser afastada do trabalho, nem do convívio familiar e pode manter relações sexuais com seu parceiro ou parceira.
O controle da hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, seu tratamento e cura, visando eliminar fontes de infecção e evitar sequelas. A detecção de casos novos de hanseníase em menores de 15 anos foi adotada como principal indicador de monitoramento da endemia, com meta de redução estabelecida em 10%, até 2011 e está inserida no Programa Mais Saúde: Direitos de Todos – 2008-2011 / Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) estabeleceu diretrizes operacionais para a execução de diferentes ações, articuladas e integradas, que pudessem em todas as frentes de trabalho propiciar às pessoas que adoecem sejam atendidas nas suas necessidades e direitos. Sem perder de vista o desafio da horizontalização e da descentralização, organizou-se as ações do PNCH, a partir de cinco componentes/áreas: vigilância epidemiológica, gestão, atenção integral, comunicação e educação e pesquisa.
O Brasil é o primeiro país no mundo em casos da doença, com cerca de 50 mil novos casos a cada ano, provocando de 8% a 10% de sequelas irreversíveis. Em pouco tempo, será a única nação do mundo que não terá atingido a meta de eliminar a hanseníase, de acordo com o embaixador da OMS Yohei Sasakawa, cuja fundação atua no Brasil em parceria com o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), entidade do movimento social que trabalha desde 1981 na luta contra a doença. Falta de remédios nos postos de saúde, médicos nem sempre qualificados, falta de informação e diagnóstico tardio são os principais problemas levantados e motivos para mais ações no DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HANSENÍASE.
O Dia Mundial de Combate à Hanseníase, foi instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o último domingo do mês de janeiro.
Para comemorarmos esse dia, enfermeiros da Secretaria Municipal de Saúde de Serro apresentaram palestras em vários locais da cidade. Neste ano o foco foi dado a grupos de pessoas que, até então não tinham recebido essas informações e que prestam serviços a população serrana, como por exemplo, os funcionários da Prefeitura, da Secretaria de Saúde e os policiais militares.
Foram orientados a identificar, no próprio corpo, manchas esbranquiçadas ou avermelhadas, que não coçam, não doem e não têm sensibilidade, sintomas mais comuns da hanseníase. Que é possível trabalhar com a população sem medo e o principal, SEM PRECONCEITO.
O quadro da Hanseníase no Brasil só mudará quando todos os profissionais de saúde aprenderem a “lançarem um olhar” sobre ela.
A transmissão se dá entre pessoas. Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar – MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo pelas vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim transmiti-lo para outras pessoas susceptíveis.
O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem porque a maioria tem capacidade de se defender contra o bacilo.
O contato direto e prolongado com a pessoa doente em ambiente fechado, com pouca ventilação e ausência de luz solar, aumenta a chance da pessoa se infectar.
É importante ressaltar que assim que pessoa doente começa o tratamento deixa de transmitir a doença. Ela não precisa ser afastada do trabalho, nem do convívio familiar e pode manter relações sexuais com seu parceiro ou parceira.
O controle da hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, seu tratamento e cura, visando eliminar fontes de infecção e evitar sequelas. A detecção de casos novos de hanseníase em menores de 15 anos foi adotada como principal indicador de monitoramento da endemia, com meta de redução estabelecida em 10%, até 2011 e está inserida no Programa Mais Saúde: Direitos de Todos – 2008-2011 / Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) estabeleceu diretrizes operacionais para a execução de diferentes ações, articuladas e integradas, que pudessem em todas as frentes de trabalho propiciar às pessoas que adoecem sejam atendidas nas suas necessidades e direitos. Sem perder de vista o desafio da horizontalização e da descentralização, organizou-se as ações do PNCH, a partir de cinco componentes/áreas: vigilância epidemiológica, gestão, atenção integral, comunicação e educação e pesquisa.
O Brasil é o primeiro país no mundo em casos da doença, com cerca de 50 mil novos casos a cada ano, provocando de 8% a 10% de sequelas irreversíveis. Em pouco tempo, será a única nação do mundo que não terá atingido a meta de eliminar a hanseníase, de acordo com o embaixador da OMS Yohei Sasakawa, cuja fundação atua no Brasil em parceria com o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), entidade do movimento social que trabalha desde 1981 na luta contra a doença. Falta de remédios nos postos de saúde, médicos nem sempre qualificados, falta de informação e diagnóstico tardio são os principais problemas levantados e motivos para mais ações no DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HANSENÍASE.
O Dia Mundial de Combate à Hanseníase, foi instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o último domingo do mês de janeiro.
Para comemorarmos esse dia, enfermeiros da Secretaria Municipal de Saúde de Serro apresentaram palestras em vários locais da cidade. Neste ano o foco foi dado a grupos de pessoas que, até então não tinham recebido essas informações e que prestam serviços a população serrana, como por exemplo, os funcionários da Prefeitura, da Secretaria de Saúde e os policiais militares.
Foram orientados a identificar, no próprio corpo, manchas esbranquiçadas ou avermelhadas, que não coçam, não doem e não têm sensibilidade, sintomas mais comuns da hanseníase. Que é possível trabalhar com a população sem medo e o principal, SEM PRECONCEITO.
O quadro da Hanseníase no Brasil só mudará quando todos os profissionais de saúde aprenderem a “lançarem um olhar” sobre ela.
Hanseníase tem cura. Vamos acabar com esse mal.
Enfermeira Lilhian em palestra na Prefeitura
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Palestra para os funcionários da Prefeitura Municipal de Serro
(agradecemos a administração e aos funcionários que participaram pela oportunidade)
Palestra para os funcionários da Prefeitura Municipal de Serro
(agradecemos aos funcionários que participaram)
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Palestra no quartel da Polícia Militar de Serro
(agradecemos ao Tenente Bernardes e aos demais policiais pela oportunidade)
Acreditamos que o conhecimento é a peça fundamental na evolução do homem.
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